Stephen Hawking diz que o cérebro poderia existir fora do corpo e assim promover vida após a morte


Hawking foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica aos 21 anos, quando lhe foi dito que teria apenas 2 ou 3 anos de vida . Hoje, aos 71 anos, é reconhecida como uma das maiores autoridades mundiais no estudo do universo .
"Toda a minha vida eu vivi com a ameaça de uma morte precoce, por isso eu não gosto de perder tempo", disse Hawking, usando a voz familiar gerada por um computador, controlado por um músculo do rosto e com o piscar de seus olhos.

O filme remonta à infância do cientista e aos seus dias de estudante nas universidade de Oxford e Cambridge. Hawking era um aluno brilhante, cuja principal queixa dos professores era a sua letra ininteligível. O documentário traz entrevistas com os membros da família, incluindo sua irmã Mary, sua primeira esposa, Jane Wilde, bem como depoimentos de amigos e colegas.
Na apresentação do documentário, Hawking fez uma declaração surpreendente. Ele disse que acredita que o cérebro é como um programa na mente, que por sua vez é como um computador. Por isso é teoricamente possível transportar seu dados para outro computador e, assim, promover vida após a morte. Entretanto, ele disse que isso “está além de nossas capacidades atuais", e que a ideia da vida como a conhecemos hoje, após a morte é um "conto de fadas para pessoas com medo do escuro". Fonte
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